Docentes da Uefs (Universidade Estadual de Feira de Santana) estão em greve há 26 dias e rasparam a barba nesta sexta
Professores da Uefs (Universidade Estadual de Feira de Santana), em greve há 26 dias, rasparam a barba em público nesta sexta-feira (6) em protesto contra o governo Jaques Wagner (PT).
A manifestação faz referência a um ato programado para o próximo domingo (8), quando Wagner receberá R$ 500 mil da Gillette para tirar a barba. A mesma ação promocional foi protagonizada no último Carnaval pelo líder da banda Chiclete com Banana, Bell Marques.No caso de Wagner, o dinheiro da barba de 34 anos será revertido ao Instituto Ayrton Senna, para aplicação em projetos educacionais na Bahia. O que não impediu a critica dos professores grevistas. “Governador corta a própria barba e salários dos professores em greve”, dizia faixa dos manifestantes no protesto desta sexta no centro comercial de Feira de Santana (117 km de Salvador).Os professores das quatro universidades estaduais da Bahia estão em greve, o que deixa cerca de 60 mil alunos sem aulas. Na semana passada, o governo Wagner anunciou o corte do ponto dos grevistas das três universidades em greve desde a primeira quinzena de abril. Os 765 docentes da Uesc (Universidade Estadual de
Santa Cruz) e os 950 da Uesb (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia) paralisaram atividades na primeira semana de abril. No dia 11 foi a vez dos 950 docentes da Uefs (Universidade Estadual de Feira de Santana). Os 1.940 professores da Uneb (Universidade Estadual da Bahia), a maior do Estado, engrossaram o movimento na semana passada.As reivindicações nas quatro universidades são as mesmas: os professores discordam da proposta de reajuste do governo, que busca congelar negociações até 2014, e criticam medidas de contenção de despesas impostas pela administração estadual.A gestão Wagner diz ter ampliado em 86% os orçamentos das universidades desde 2006. Informa ainda que atendeu reivindicação ao incorporar aos salários da categoria, a partir deste ano, uma gratificação que representa 70% do vencimento mensal docente.
“Privatizou a barba”… eu nem tenho palavras para tanta imbecilidade.
Teve até o Bell Marques também, que vendeu a barba anti-higiênica dele, o q já deveria ter feito há muito tempo, e vender também as cordas vocais para trocar por outra, porque aquela gritaria dele, sinceramente, só é legal para quem não vive aqui na Bahia.
Agora, eu acho que existem outras instituições aqui em Salvador muito mas necessitadas que a Airton Sena, por ex: Lar Irmã Luisa que vira e mexe tá precisando de alimentos, a Casa de acolhimentoa criança com câncer que fica em um bairro humilde aqui em salvador e que não tem muita atenção do governo. Enfim, nunca vi tanta idiotice em toda minha vida, acho que ficaria muto mais bonito se não tivesse o marketing envolvido. Que tudo fosse feito sem holofots, se soubéssemos de outra maneira talvez achássemos um gesto mais bacana. A Gillete deveria ter um gesto muito mais nobre com os brasileiros, no caso os baianos, que a tantos anos utilizam o seu produto. Como por exemplo fazer uma doação de final de ano sem nenhuma pretenção. Bom, acho que vivo no planeta errado, sinceramente acho tudo isso uma hipocrisia sem fundo.
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