AÇÕES

terça-feira, 31 de agosto de 2010

AGONIA

O que fazer com essa tristeza que me invade o coração?
Essa tristeza insistente e invariável
Essa tristeza que não tem mais que ser e continua sendo
Uma tristeza só, que não se deixa compartilhar e que maltrata minh´alma
Uma tristeza que permanece acompanhada à alegria
Um fechar e abrir de porta
Uma música que faz dançar com passos tristes
Um telefone que chora quando chama
Um sol que tenta desesperadamente aquecer-me
Um relógio que corre lento
Uma sala vazia
O coração vazio
Uma procura do nada
Uma resposta que já foi dada
Uma decisão que já foi tomada
Um procurar e achar mas não encontrar
Uma fala macia mas que fere
Um gesto amigável mas que não é amável
Um oi que se diz a mil pessoas sem diferença
Um sentimento que é verdadeiro mas não é recíproco
Um eterno padecer
Um prazer acompanhado ao desprazer
Um sorriso que torna-se lárima
Um abraço caloroso mas que não aquece a alma
Um beijo cheio de carinho mas que não tranquiliza
Um dia após o outro
Um outro dia
Novo dia
Termina dia!!
Quero um dia após o outro
Estou contando os dias que você é meu dia
Quero os meus dias de volta
Os meus bons dias de volta
Sine Dantas - ((19/09/1994))

MEUS SENTIMENTOS:

Você desmanchou a magia do meu amor
você mudou a minha maneira de te amar,
obrigou-me a enxergar-te como és
senti-me perdida e atormentada
Perdi a fome e as cores
o som já não ouvia mais
e o que antes me alegrava tornou-se lembranças tolas e sem importancia
fiquei num espaço vazio
conduzi-me até o fim de nossa história que teve começo mas não teve sentido
procurei por ti pelo espaço vazio que me deixaste
pedi socorro
grite até não poder mais
desmanchei-me em lágrimas amargas
senti a dor do abandono
tive muito medo de não conseguir achar o caminho de volta
tentei como uma louca aceitar-me só
e fiquei solitária
Acontece que o inesperado aconteceu
Apareceu um Anjo
um anjo que não sabia se era bom ou mau
Sabia apenas que era um anjo
Nele acreditei
Cheguei até a tocá-lo
Senti-lhe verdadeiro
Aconchegei-me em tuas alvas e macias asas
Voltei aos céus
Passei por entre estrelas vi a lua de perto
conheci o infinito
E agora voltei ao chão com a certeza de que nada é em vão.
Sine Dantas - ((11/07/1995))

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

MÃES QUE ORAM SÃO..

Mães que oram são protetoras, mas também precisam estar protegidas nos braços do Pai.
Olhando do alto as situações.Para transmitir segurança é necessário sentir-se segura.
Mãe que ora também precisa de oração.
Mãe que protege de proteção.

Jó 39

27 Ou se remonta a águia ao teu mandado, e põe no alto o seu ninho?

28 Nas penhas mora e habita; no cume das penhas, e nos lugares seguros.

29 Dali descobre a presa; seus olhos a avistam de longe

Meus filhos estarão debaixo da proteção do Senhor porque se eu estiver protegida NEle e os levar prá lá, prá esse lugar alto, debaixo de suas penas...(Sl.91)

Mães que oram são mães que conhecem o Lugar de Segurança e levam seus filhos prá lá.
mães que oram disciplinam seus filhos;não desistem deles ou os abandona;(Hb12:6)quem ama corrige!

Porque o Senhor corrige o que ama...

Mães que oram são guerreiras, são valentes e enfrentam o inimigo para resgatar seus filhos;(2Tm:2)

Mães que oram voam alto, desejam coisas grandes para seus filhos, sonham com eles os ensina a voar acima das tempestades;(Is.40:31)

Mas os que esperam no SENHOR renovarão as forças, subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão.
Mães que oram tem a benção da longevidade, tem vida e vitória e suas palavras e modo de viver testemunham isso.

Quando está cansada ela busca renovação.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Lula sanciona lei que pune quem cometer alienação parental

Nova legislação prevê multa ou perda da guarda da criança.
Presidente vetou possibilidade de mediação extrajudicial.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta quinta-feira (26) a lei que pune pais e mães que tentam colocar seus filhos contra o ex-parceiro, comportamento conhecido como alienação parental. A nova legislação prevê multa, a ser definida pelo juiz, acompanhamento psicológico ou perda da guarda da criança.

Diante de uma denúncia de alienação parental, o juiz deverá pedir um laudo psicológico para verificar se a criança está, de fato, sofrendo manipulação. Segundo a lei, se for verificada a veracidade das acusações, o juiz poderá “ampliar o regime de convivência familiar em favor do genitor alienado, estipular multa ao alienador, determinar acompanhamento psicológico ou determinar a alteração da guarda do menor”.

Lula vetou o artigo da lei que permitia o uso de “mediação extrajudicial” para solucionar conflitos relacionados à alienação parental. Para o presidente, a Constituição Federal estabelece que a mediação só pode ser feita perante um juiz.

O presidente também vetou o trecho da lei que estabelecia pena de prisão de seis a meses a dois anos para o parente que apresentar relato falso a uma autoridade judicial ou membro do conselho tutelar que pudesse “ensejar restrição à convivência da criança com o genitor”. Lula justificou o veto dizendo que essa punição é contrária aos interesses da criança e poderia coibir denúncias de maus tratos.

De acordo com a lei, alienação parental ocorre quando há “interferência na formação psicológica da criança ou do adolescente promovida ou induzida por um dos genitores, pelos avós ou pelos que tenham a criança sob sua autoridade, guarda ou vigilância para que repudie o genitor ou que cause prejuízo ao estabelecimento ou à manutenção de vínculos com este”.

Entre os atos que podem ser classificados como alienação está dificultar o contato da criança com o genitor, omitir dele “informações relevantes” sobre o menor e apresentar falsas denúncias sobre parentes da criança.

Conivência de Advogados e Psicólogas nas FALSAS DENÚNCIAS


A esmagadora maioria dos casos de falsas denúncias de abuso sexual envolvendo ex-genitor e seu filho tem um aspecto preocupante: a orientação e a conivência de advogados e psicólogos contratados pela parte acusadora. Na guerra vale-tudo que virou as questões de ex-casais envolvendo a convivência e/ou a guarda dos filhos, pseudo-profissionais, os quais a (de)formação do caráter e a falta de escrúpulos suplantam valores éticos e morais visando “ganhar” a causa a qualquer custo, não se importam se a vida de um homem inocente será destruída com a calúnia abalizada por relatórios deturpados e petições mentirosas. Esses “profissionais” de direito e psicologia conhecem as nuances jurídicas ou terapêuticas que podem transformar um banho, uma aplicação de pomada ou um simples carinho na criança num “indício” de abuso sexual. Eles têm também consciência de que os meandros judiciários que pontuam este tipo de processo em conjunto com o alarmismo inquisidor em torno do combate a possíveis pedófilos serão determinantes e fatais para o afastamento do acusado de seu filho por um longo tempo e, por conseqüência, dará a “vitória” certa ao genitor acusador na litigância familiar.

O advogado da parte acusadora, sabendo que será pedido o afastamento automático e sumário do genitor acusado do seu filho por um tempo indeterminado visando “proteger” a criança e averiguar a veracidade da denúncia, saberá utilizar e esticar com recursos “legais” este longo tempo de afastamento. Três, quatro, cinco anos se passarão e dificilmente o genitor acusado recuperará sua parentalidade e a convivência salutar com o filho.

A participação de profissionais de psicologia pagos pela parte acusadora também contribui crucialmente para este tipo de ardil. A única “prova” a princípio será o seu “relatório” que obviamente só conterá informações da parte acusadora e que interessem aos objetivos desta. Fatos relacionados à convivência são deturpados e verdadeiras celeumas são criadas em cima de episódios corriqueiros da relação da criança com o genitor (não-guardião) acusado, pessoa que o psicólogo nem sequer conhece e que muitas vezes tem sua personalidade “violenta ou anômala” descrita nos relatórios. O psicólogo tenta assim credibilizar acusações infundadas e até contraditórias, tentando configurar uma situação de “possível abuso” colocando em dúvida a conduta moral e/ou psicológica do outro guardião.

Esta participação criminosa por parte dos profissionais de psicologia gera um grande número de abertura de processos nos CRPs (Conselho Regional de Psicologia), o que traz incômodos e protestos por parte da classe. Afirmam que os “abusadores” utilizam tal recurso como meio de tumultuar o processo ou intimidar a atuação dos psicólogos. Esquecem-se, no entanto, que o genitor acusado apenas denuncia a atuação irregular do psicólogo ao Conselho de Ética do CRP, e é este Conselho que irá decidir se existe ou não fundamento na denúncia para se abrir o processo ético contra o profissional. Ou seja, o processo ético só é aberto pelo CRP através de seu Conselho de Ética quando detectados os erros na conduta do psicólogo.

Se hoje há um número grande de processos abertos, é porque o CRP vem reconhecendo a atuação incorreta e muitas vezes desonestas dos profissionais de psicologia envolvidos nas denúncias de abuso sexual de ex-parceiro contra o filho em comum.

Advogados também vêm respondendo a processos por sua conduta aética nesse tipo de denúncia caluniosa. Visando unicamente o dinheiro e a “vitória” na batalha judicial, mentem, deturpam e fazem todo tipo de jogo sujo para que o processo se arraste. Afinal, o tempo conta a seu favor.
Felizmente, os CRPs e a própria Justiça vêm abrindo os olhos para tais estratégias maquiavélicas e a tendência é que máscaras (e diplomas) continuem caindo, pois para cessar esse crime contra a honra e a infância não há outra saída senão a PUNIÇÃO.

A escova certa para cada tipo de cabelo

Descubra qual é a escova perfeita para cada tipo de cabelo e aprenda a alisar, controlar os fios arrepiados e modelar as pontas

Para escolher a escova mais adequada para o seu tipo de cabelo é preciso pesquisar bem. A variedade de modelos e preços é tão grande que é fácil sair da loja sem a melhor opção na mão.

Portanto, a primeira dica antes de fazer a compra é observar a espessura do fio. "Quanto mais grosso, maior deve ser o diâmetro da escova e o espaçamento entre as cerdas. E, se quiser ganhar brilho, invista no modelo de cerdas naturais, que distribui a oleosidade natural da raiz até as pontas", ensina Cleusa Carvalho, terapeuta capilar do HBD Spa, no Rio de Janeiro.

Fios arrepiados

Para deixar seu cabelo lindo e do jeitinho que você quer, é preciso escolher a escova certa. Para isso, tiramos as principais dúvidas que surgem na hora da escolha.

Descubrimos que os fios arrepiados somem se você usar um modelo de escova com íons nas cerdas. Fios sem volume? As redondas resolvem. Então, conheça a função de cada escova e escolha a melhor pra você.

Os modelos ideais...

1. Para fios orientais ou quebradiços:

Não exige pressão e espalha o calor por igual.
- Belíssima, Condor. Tel.: 0800-476666

2. Para eliminar os arrepiados:

As cerdas de náilon acabam com o frizz e a base de metal acelera a secagem. O diâmetro médio dá movimento.
- Thermal Vent Porcupine, Vertix. Tel.: (11) 3371-9599

3. Para alisar fios longos e finos, ondulados ou crespos:

O diâmetro grosso agarra fios compridos e o corpo de cerâmica distribui o calor.
- Escova Mega, Conair. Tel.: 0800 7708575

4. Para alisar sem "chapar" os fios:

Tipo prancha, dá movimento ao mesmo tempo em que alisa.
- Raquete, Marcelo Beauty. Tel.: 0800 552889

5. Para efeito baby liss:

O diâmetro menor modela os cachos.
- Escova de Cerâmica Ionizada Colors, Marcelo Beauty. Tel.: 0800 552889

6. Para alisar ou modelar os curtos:

O diâmetro pequeno agarra fios curtos.
- Shana, Condor. Tel.: 0800-476666

7. Para alisar cabelos longos, crespos e volumosos:

As cerdas em diagonal pegam melhor os fios, sem danificá-los.
- Escova Condor. Tel.: 0800-476666

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

PRA NÓS MULHERES

Envelhecimento Bem Sucedido
Acompanhamento médico desde cedo ajuda a envelhecer com qualidade

O envelhecimento é dito um processo natural do desenvolvimento de cada homem e de cada mulher, assim como quando passamos pela infância e pela adolescência. Nessa época da vida, são muitas as mudanças de hábitos, prioridades, gostos e de cuidados com o bem-estar. A idade que avança com o tempo traz também maiores preocupações com a saúde.

Durante o envelhecimento, o organismo passa por diversas mudanças, com repercussões físicas, psíquicas e sociais. O ideal é não só cuidar ou remediar, mas prevenir. Se nem todas as doenças são ainda totalmente evitáveis, algumas delas, entre as mais comuns, podem ser minimizadas, para que a pessoa envelheça com sucesso.

A médica geriatra Luciana Pricoli Vilela, especialista em cuidados com a pessoa idosa, aponta que o ideal é o acompanhamento desde cedo, por volta dos 40 anos ou mesmo antes dessa idade. “O geriatra pode começar o seguimento de uma pessoa a partir da idade adulta, já que ele também é um clínico geral. Esse profissional sempre procura ver o paciente como um todo, integrando as múltiplas especialidades. Sempre é importante ter um médico que nos conheça por inteiro e que esteja preparado para nos ajudar no futuro”, explica Luciana.

Senescência x Senilidade

Em um cenário mundial, onde o aumento da expectativa de vida se eleva, algumas pessoas envelhecem com prazer, outras não encaram o envelhecimento como um processo natural e se amedrontam diante da possibilidade. Dois processos de envelhecimento norteiam essa fase da vida: senescência, que é o processo normal de adaptação do organismo à nova fase de vida, e a senilidade, que desenvolve um processo anormal, patológico.

Em um processo de senescência são esperadas alterações naturais e mais comuns, como a diminuição do vigor, da força e da rapidez de reações e funções, físicas e mentais. “Pelos atuais conhecimentos científicos, sabe-se que o avançar do tempo traz alterações no organismo que são notadas quando o comparamos ao desempenho do adulto jovem. Essas alterações são muito discretas, ainda que contínuas, porém, não são intensas o suficiente para comprometer a vida do idoso a ponto de ele perder independência e autonomia”, afirma a geriatra.

Já a senilidade se percebe devido aos processos anormais do envelhecimento. “Os efeitos ao longo dos anos de doenças mal controladas, levam a desgastes do organismo que vão além do processo natural. Portanto, o diagnóstico precoce e o acompanhamento rigoroso das doenças que por ventura nos acometerem ao longo da vida são essenciais para um envelhecimento saudável”, completa Luciana. São exemplos de comprometimentos frequentes as doenças cardíacas, a dificuldade motora por causa de artrose, a perda de memória devido à doença de Alzheimer e as doenças pulmonares.

“Ainda que seja uma realidade, não é possível evitar por completo o envelhecimento, uma vez que se trata de um processo natural do ciclo de vida de todos os seres vivos, e, sendo assim, cabe-nos cuidar agora para que tenhamos um envelhecimento com qualidade e bem-sucedido”, finaliza a médica.


Cerveja aumenta risco de doença de pele em mulheres
Segundo pesquisa, consumo da bebida aumenta o risco feminino de desenvolver psoríase


Mulheres que bebem cerveja regularmente têm mais chances de desenvolver psoríase, uma doença de pele crônica, segundo sugere um estudo de pesquisadores americanos.

O estudo descobriu que as mulheres que bebem cinco cervejas por semana têm o dobro de risco de desenvolver a doença em comparação com as mulheres que não bebem
A pesquisa, da Harvard Medical School, em Boston, analisou dados de mais de 82 mil enfermeiras entre 27 e 44 anos e seus hábitos de consumo de bebidas alcoólicas entre 1991 e 2005.

Os pesquisadores disseram observar um aumento de 72% no risco de psoríase entre as mulheres que bebiam mais do que uma média de 2,3 cervejas por semana em relação às mulheres que não bebiam. Para as mulheres que bebiam cinco copos de cerveja por semana, o risco era 130% maior.

Porém as mulheres que bebiam qualquer quantidade de cerveja não alcoólica, vinho ou bebidas destiladas não apresentaram um aumento do risco de desenvolver psoríase.

"A cerveja comum foi a única bebida alcoólica que aumentava o risco de psoríase, sugerindo que alguns componentes não-alcoólicos da cerveja, que não são econtrados no vinho ou nos destilados, podem ter um papel importante no estabelecimento da psoríase", afirma o autor da pesquisa, Abrar Qureshi.

Glúten

O estudo, publicado na revista especializada Archives of Dermatology, sugere que a causa do aumento no risco de prsoríase pode ser a cevada com glúten, usada na fermentação da cerveja. Estudos anteriores mostraram que uma dieta sem glúten pode melhorar os casos de psoríase nos pacientes sensíveis ao glúten. Segundo o estudo, as pessoas com psoríase podem ter uma sensibilidade latente ao glúten.

"As mulheres com alto risco de desenvolver psoríase devem considerar evitar tomar muita cerveja", concluem os autores.

A psoríase é uma doença crônica de pele caracterizada por escamações com coceira que normalmente aparecem nos joelhos, nos cotovelos e no coro cabeludo, mas que podem também atingir outras áreas do corpo, incluindo a face.

A doença, cuja origem é genética, é normalmente desencadeada por alguma situação específica. Seus efeitos são comumente leves, mas em alguns casos extremos chegam a deixar os pacientes desfigurados.

COMO LIDAR COM CRISES DE RAIVA DAS CRANÇAS?

A reação dos adultos diante do choro, da birra e do esperneio é o que determina se a cena vai se repetir com frequência ou não

Nestas horas, a primeira sensação que se tem é a de vergonha pelo escândalo em público, mas isso não ajuda em nada. O importante é manter a calma e lembrar que ser mãe não é fácil – é preciso deixar de lado sua própria frustração e educar.

A raiva infantil é desencadeada por um desejo não atendido. Os bebês já sentem isso quando estão com fome e a mamada não vem, têm mais frio do que gostariam ou o brinquedo não faz tudo que desejam. “Desde bebê já se pode ensinar a esperar um pouco para ter suas necessidades saciadas, como a não ficar o tempo todo no colo que mais gosta. Assim, quando contrariada em outras questões, a criança terá mais tolerância”, sugere a psicóloga infantil Patrícia Serejo.

Até aprender a se expressar, a criança usa o que sabe fazer: chora e se contorce, e às vezes fica até difícil de segurá-la. Nesta fase, os pais já podem ir conversando, dizendo coisas como “tem que esperar um pouquinho, a mamãe está acabando de fazer a sopa”. “A questão do tempo de aprender a esperar é um fator fundamental. É tarefa dos pais ensinar gradativamente que a realidade não se adequa às crianças, mas são elas que devem se adequar a realidade”, explica a psicóloga especializada em psicanálise para crianças Adela Stoppel de Gueller.

O que fazer

Com o tempo, as crianças passam a gritar, se jogar no chão, chutar ou bater nas pessoas ou nos móveis e, algumas vezes, até se agredir. A agressividade pode vir de um modelo que se tem em casa ou de um amiguinho ou priminho que consegue o que quer fazendo escândalo. Contudo, é a partir da reação dos pais à crise de raiva que a criança opta (ou não) por se comportar assim em situações semelhantes. “Quando percebe que seu desejo é atendido após a crise de raiva, ela aprende que a crise leva à obtenção do que ela deseja”, alerta Patrícia Serejo.

Se a mãe diz que não vai comprar um brinquedo, mas acaba cedendo ao berreiro armado logo em seguida no meio da loja, por vergonha, o pequeno vai entender direitinho a mensagem: birra funciona! E, seguindo este caminho, mais do que sofrer durante a infância de seu filho, você corre o risco de criar um adulto incapaz de lidar com as frustrações.

Na hora da crise de raiva, se for possível, os pais devem sair de perto da criança. Assim, eles têm uma chance de respirar fundo, se acalmar e tomar uma decisão mais consciente. Nas situações em que ela não pode ser deixada sozinha, tire-a do ambiente – é o caso, por exemplo, de uma loja de brinquedos.

Seja firme, mas não tente falar mais alto. “É preciso dialogar com muita paciência, amor e carinho nessas horas. Ofereça conforto dizendo ‘percebi que você está bravo, mas vamos nos acalmar para eu entender’. O embate de quem grita mais alto forma um ciclo de raiva sem crescimento algum”, diz a psicóloga Daniella Freixo de Faria.

E se a crise de raiva colocar em risco a integridade física da criança ou de outra pessoa, é dever dos pais contê-la fisicamente. Mas atenção: isso é diferente de bater!

Causas

Apesar de muitas vezes parecerem a mesma coisa, a raiva é diferente da manha. Esta última pode vir de cansaço, sono ou fome, e deve ser respeitada. O jeito de diferenciá-las é conhecendo os hábitos do seu filho e excluindo cada uma das necessidades fisiológicas, atendendo-as: certifique-se de que a criançA manha também pode ter causas menos nobres do que fome, frio ou sono. “A criança quer fazer o outro ceder apenas para ganhar a batalha. É um jeito que ela tem de provar que é importante e poderosa”, explica Adela Gueller. Já a raiva é mais primitiva, tem a ver com as necessidades e os desejos elementares. Às vezes as duas reações se misturam. Por isso, mais importante do que diferenciá-las é evitar o confronto.

Pode parecer uma birra sem fundamento, mas, na maioria das vezes, as crises não começam sem motivos. Pode ter sido uma injustiça, uma promessa não cumprida, uma sensação de vergonha ou mal estar. “Cada ‘não’ ou ‘sim’ tem que ser dito com muita responsabilidade. Seja honesto e genuíno com seu filho. Ataques são chamados para que os pais entrem na função deles”, lembra Daniella de Faria.

Crianças querem e precisam de orientação para seguirem seus caminhos. Não ignore simplesmente uma crise de raiva. Entenda por que ela aconteceu – talvez você tenha prometido aquele sorvete, mas ficou com pressa e nem sequer se deu ao trabalho de fazer a criança entender que não deu tempo de comprá-lo. “O objetivo da crise é fazer os pais entenderem porque eles estão bravos. Sendo compreendida, a raiva some”, promete Daniella.
a está bem alimentada, descansada e confortável.

EDUCAR SEM BATER E POSSÍVEL

Especialistas diferenciam autoridade de autoritarismo e explicam os princípios para ter – e manter – a autoridade com seu filho

Impor limites não é tarefa fácil para pai algum. Muitos têm medo de perder o amor dos filhos por serem severos demais. Porém, a autoridade parental é indispensável para educar, criar consciência e, consequentemente, começar a construir o caráter das crianças. O importante é não confundir “criar regras” com “impor vontades”. E é possível fazer isso tudo sem bater.

Adela Stoppel de Gueller, psicóloga e coordenadora do setor de Clínica e Pesquisa do Departamento de Psicanálise da Criança do Instituto Sedes Sapientae, chama atenção para o fato de que os pais são, inicialmente, a referência mais importante de autoridade de uma criança – e não devem se esquecer disso nem quando são enfrentados pelos filhos. “À medida em que as crianças crescem e vão ganhando autonomia, elas questionam a autoridade parental e as leis da sociedade. Nesse momento, é importante que os pais mostrem aos filhos que a autoridade que eles detêm não é arbitrária, que não é um capricho”, recomenda.

A psicóloga explica que discutir as decisões tomadas pode desgastar a autoridade dos pais. “É importante que os pais, quando devem dizer não, não tenham que ficar se justificando. Não é a explicação do ‘não’ que coloca as crianças para pensar, é o ‘não’ puro e simples que faz com que elas reflitam pela lei e pelos limites”, defende Adela. A educadora Cris Poli reforça o argumento da psicóloga e afirma que, desde pequenos, temos que aprender que vivemos em uma sociedade que tem limites. “Pais não podem temer deixar os filhos frustrados porque vão negar algum pedido deles. Ensinar, colocando regras, é educar”, fala a apresentadora do programa “Supernanny” (SBT).

Autoridade x Autoritarismo

A linha entre autoridade e autoritarismo parece tênue. Porém, os dois conceitos são bastante distintos. Enquanto autoridade significa impor regras necessárias para um bom convívio, autoritarismo é sinônimo de imposição, uso excessivo de poder. Mara Pusch, psicóloga da Unifesp, diz que autoridade parental não deixa criança alguma retraída ou traumaUma criança se sente acuada quando sofre uma vigilância constante, quando há controle em demasia sobre as suas ações. Adela destaca que, ao notarmos crianças retraídas ou sufocadas, é preciso pensar que ela está sentido o peso da autoridade como excessivo e que pode não ter forças para suportá-lo. “O retraimento é como um refúgio para os filhos que se sentem assim. É importante que os pais repensem seu lugar e escutem a criança. Às vezes, em alguns desses casos, é a criança quem cria uma imagem de um pai extremamente autoritário e isso não corresponde à realidade. Nessas horas, pode ser importante consultar um especialista”, afirma a psicóloga.

O fim da palmada

Um projeto de lei do governo federal que prevê punição para quem aplicar castigos corporais em crianças e adolescentes está tramitando no Congresso Nacional. Sua aprovação, que é bastante provável, marcaria o fim da era das palmadas e dos beliscões, tão conhecidos pelos adultos de hoje. A discussão, que gera muita polêmica, é tratada por Cris Poli com naturalidade. A educadora defende, desde sempre, que para educar não é preciso bater. “Métodos de disciplina é que ensinam o que é certo e errado. Palmadas e puxões de orelha são usados apenas pelos pais que não conseguem se impor e perdem a paciência com os filhos”, fala. “Eu sequer vejo necessidade de uma lei para proibir isso. O que precisamos é de uma campanha de conscientização disciplinar”, acrescenta a educadora.

Mara defende o castigo como uma boa forma de punição para os filhos que descumprem as regras da casa. Para a psicóloga, o castigo tem que ser algo que tanto a criança quanto o adulto consigam cumprir. Não pode ser uma atitude drástica. “Não adianta o pai ameaçar e não dar conta do recado. Se a criança só fica tranquila com o videogame, e o pai tira isso completamente dela, não vai funcionar. Não defendo castigos assustadores, pois isso gera medo”.
Adela complementa o argumento da psicóloga dizendo que os pais devem refletir sobre os castigos que impõem e admitir quando foram severos demais na hora de aplicá-los. “Admitir um erro não implica em perder autoridade, ao contrário, é algo que pode fortalecer os pais porque a criança vê ali um ser racional, que reflete sobre suas ações”, diz.

Recuperando a autoridade

Nunca é tarde demais para recuperar a autoridade com o seu filho. Pelo menos é o que dizem as três especialistas. Para Adela, antes de tentar resgatar o controle da situação em casa, os pais têm que olhar para si mesmos e recuperar a confiança em si. “Se conseguirem isso, os filhos vão perceber e passar a confiar na palavra deles”, explica.

Para os casos mais graves, quando as crianças já não respondem às regras e fazem birra por qualquer coisa, Mara sugere terapia familiar. “Pode ser bom para o pai entender por que perdeu a autoridade e visualizar a dinâmica da casa. Normalmente, quem está dentro da situação não consegue enxergar direito. É importante também perceber como a criança age em outros ambientes, se é sem limites fora de casa”, recomenda.

Cris Poli afirma que o mais importante é que os pais se convençam de que a autoridade está com eles e que educar é uma responsabilidade, não uma escolha. “A minha experiência indica que o primeiro passo é assumir o papel de educador dentro de casa e se posicionar com firmeza. A partir daí, o pai ou a mãe tem que rever sua postura e tentar mudar o que está errado”, finaliza.

tizada. “Os pais precisam entender que autoridade é mostrar que você tem o poder de decisão sobre o seu filho. O problema é que, quando dessa decisão não é bem exposta às crianças, vira autoritarismo. O filho precisa enxergar que tem autonomia para escolher o que quer, mas que o seu desejo pode ser ou não realizado”.

domingo, 22 de agosto de 2010

VOCÊ É ARROGANTE?


O teste abaixo foi elaborado pela Folha Universal, com o auxílio da psicóloga
Tainá Denadai. Marque uma alternativa por questão. As respostas estão ao lado da página

1 - Quando alguém te faz um elogio, você:
a) Responde com um agradecimento
b) Discorda e diz “imagina, impressão sua”
c) Agradece e ainda faz ajustes ao elogio
recebido, enaltecendo suas qualidades

2 - Quando você comete um erro que prejudique
outras pessoas além de você:
a) Assume o erro e diz que vai arcar com as responsabilidades
b) Fica quieto e espera que ninguém descubra
c) Diz que a culpa não era sua, foi do colega que viu o erro e não te avisou

3 - Um colega de trabalho que tem um cargo semelhante ao seu na empresa é promovido. Só que você é um funcionário mais
antigo que ele na empresa. Você:
a) Acredita que ele tenha sido promovido por estar mais preparado ao cargo
b) Reclama com seus colegas de trabalho por ter sido preterido
c) Fica revoltado e começa a desqualificar o colega para outros funcionários

4 - Quando você está falando e é interrompido:
a) Pede licença à outra parte e continua
b) Para de falar e desiste de continuar
c) Fica irritado e discute com a pessoa que te interrompeu

5 - Durante uma conversa entre amigos, qual a sua reação diante de uma opinião que seja oposta à sua?
a) Acha normal, cada um tem sua
própria opinião
b) Muda de opinião conforme a pessoa fala
c) Humilha a pessoa desqualificando a
opinião dela
6 - Ao descobrir que um de seus familiares está
usando drogas você:
a) Vai conversar com a pessoa para esclarecer as coisas e prestar ajuda
b) Prefere não se envolver
c) Não se importa e espera que a pessoa se dê mal

7 - Quando você está com problemas
na vida pessoal:
a) Procura pessoas próximas que poderão te aconselhar
b) Não sabe o que fazer
c) Raramente tem problemas na vida pessoal

8 - Durante uma discussão com seu cônjuge, você
a) Coloca seu ponto de vista e escuta os dele
b) Deixa que a pessoa discuta sozinha
c) Ofende seu parceiro para acabar com a discussão e não fala com ele até que peça desculpa

9 - Em um restaurante, ao pedir um prato e vir outro. Você:
a) Chama o garçom, gentilmente o
informa que o prato veio errado e pede
que troque
b) Come, pois está
com fome
c) Chama o garçom e cinicamente o corrige, criticando o trabalho dele e o atendimento do local

10 - Em seu trabalho, quando um subordinado
comete um erro ou atrasa um serviço, você:
a) Chama ele para conversar e dá dicas de como
evitar transtornos
b) Resolve os problemas sozinho
c) O chama de incompetente e ordena que ele faça o
serviço direito

Se você respondeu a letra C em cinco ou mais questões do teste é muito provável que você possa ser visto como arrogante pelas pessoas que te rodeiam. “As pessoas de perfil arrogante raramente têm noção de que estão sendo soberbas e desagradáveis. Se os familiares ou pessoas próximas não alertarem, elas poderão passar a vida tendo esse comportamento”, afirma a psicóloga Maria Amélia Ferreira Novais. “É preciso prestar atenção na maneira como tratamos o outro, como nos dirigimos a eles, e o mais importante, ao modo como desejamos nos impor. O arrogante se sente dono da razão e portador de muitas qualidades”, complementa.

Se a maioria das suas respostas foi a letra A, sua conduta social é normal.

Já os que responderam a maioria B também podem apresentar problemas. “O perfil do resultado de maioria B pode ser tanto uma pessoa tímida quanto um arrogante em potencial, já que tem personalidade fraca e parece não se interessar pelos envolvidos. Se omitir dessa maneira não faz bem a ninguém”, analisa Maria Amélia. “Procure ajuda. Há traços na personalidade que não podem ser mudados, mas há os que podem ser trabalhados. O maior prejuízo, no final, é para o próprio arrogante, que começa a ser isolado socialmente”, diz.

AMIZADE VERDADEIRA


Você sabe como reconhecê-la?

A verdadeira amizade é como uma joia: deve ser guardada em lugar seguro. Um amigo de verdade não se conquista de uma hora para outra, por isso a importância de preservá-lo.

Até mesmo a Bíblia mostra a necessidade de se cultivar uma amizade. “Em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão.” (Provérbios 17.17)
O programa Coisas de Mulher, apresentado por Vivi Freitas e as convidadas Paty Barbosa, Vanessa Champi, Flavia Azevedo e Luísa Teixeira, debateu o tema “amizade verdadeira”. Em um ambiente descontraído, as amigas falaram da importância de se ter um amigo.

“Uma amizade não se conquista do dia para a noite. É preciso ter credibilidade com a pessoa”, comentou Vanessa.

A atração mostrou a história da secretária Thalita Domingues. A jovem sofreu uma grande decepção com uma amiga, que resultou no término de seu noivado.

Ela conta que se isolou durante 6 meses. “Com tudo o que aconteceu, eu fico traumatizada”, conta.

“É normal que uma pessoa que tenha tido uma decepção com uma amizade tenha dificuldades de manter outras”, explicou a psicóloga Márcia Caron.

Vivi Freitas encerrou o Coisas de Mulher com a seguinte dica da semana: “A pessoa que ama apenas a sua vida não encontra a amizade verdadeira porque não quer renunciar.”


COMO SER AGRADÁVEL

1. Tenha estilo. As pessoas que não sabem se vestir para o seu tipo de corpo frequentemente se sentirão inferiores àquelas que sabem, e por causa do seu sentimento de inferioridade não vão se sentir à vontade para serem o que são. Trabalhe no seu estilo, crie uma imagem para si mesma.
Você é divertida? Use cores. Você é bonita? Use flores. Você é criativa? Use uma mistura de coisas. Mostre sua personalidade na maneira de vestir, aí está algo bem agradável de se ver.

2. Nunca se faça o centro das atenções, inclusive quando estiver no “Facebook” (site de relacionamentos). Não coloque uma foto sua posando para a câmera só para mostrar o quão bonita estava naquele dia. Se você vai colocar fotos, coloque-as com outras pessoas e de outras pessoas. Você deve gostar mais de celebrar os outros do que a si mesma.

3. Se você diz que vai fazer algo, faça prontamente. Se pega algo emprestado de alguém, devolva o mais rápido possível. Não fique devendo nada a ninguém, isso é uma das maneiras mais desagradáveis de lidar com os outros.

4. Pense nos outros sempre que fizer algo. Coloque-se no lugar delas. Se você está tirando o seu carro do estacionamento e tem alguém esperando por você, não demore colocando os cintos de segurança, se olhando no espelho, vendo onde deixou o celular ou ligando para alguém. Deixar as pessoas esperando por você nunca é agradável.

5. Não seja rápida para descartar a opinião dos outros. Se você não gosta da opinião de alguém, pode dizer que vai pensar mais sobre o assunto, não diga que você não gostou e pronto. Uma pessoa agradável ouve e pensa. Lembre-se sempre disso.
Aguarde as próximas dicas!



Cristiane Cardoso
www.cristianecardoso.com

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

FAZENDA NOVA CANAÃ





De todos os projetos sociais da Igreja Universal do Reino de Deus, que não são poucos, a Fazenda Nova Canaã, no município de Irecê, Bahia, é sem dúvida um dos mais ousados. Localizada em uma região que sofre com a seca e a fome, a fazenda, que tem mais de 500 hectares de extensão, pode ser considerada um oásis de numa terra castigada pelo sol.

Em 1999, assistindo ao programa Repórter Record, o bispo Macedo, assim como todo o País, se comoveu ao ver as imagens que revelavam o sofrimento do povo de Irecê, que já foi considerada a capital do feijão, e que agora padecia com a seca impiedosa que havia transformado o solo em infértil. Assim, surgiu a ideia de construir ali um espaço que pudesse levar a esperança de volta àquelas pessoas cuja morte era certeza iminente, materializada pelo chão rachado e as canecas vazias de água, que é fonte de vida.

Alimentação e educação foram as metas básicas do projeto que hoje atende mais de 700 crianças por dia, frequentando as aulas da pré-escola à 4ª série, e que contam com assistência médica, odontológica, além de fazerem suas refeições na fazenda. A criação de gado leiteiro, porcos, galinhas e peixes reforça o cardápio dos pequeninos.

Com técnicas de irrigação inspiradas nos kibutzes israelenses, a Fazenda Nova Canaã produz milho, feijão, soja, cebola, abóbora, cenoura, beterraba, entre outras frutas e legumes, e inclui o ensino de técnicas básicas de agricultura à grade curricular dos alunos. O projeto gera, ainda, mais de 180 empregos diretos.

Em visita a Irecê, o bispo Macedo conferiu de perto os trabalhos realizados na fazenda. Veja as fotos.

QUE JUSTIÇA É ESSA?

Ontem fiquei sabendo através de uma pessoa que tem conhecimento de causa que não mais terei meu filho de volta por meio da justiça. Mesmo aguardando há 03 anos e 05 meses pela justiça, não terei meu filho de volta, mesmo ele tendo saido de casa com 10 anos o que conta é hoje ele estar com 14 anos.
Para a justiça ele tem idade suficiente de escolha, ele já sabe o que quer, mesmo esse querer sendo longe de sua mãe.
Mesmo com a vida a toa que ele está levando...
Sofro muito com tudo isso. Como um garoto de apenas 14 anos pode saber o qe é bom para si?
Só quem não é mãe mesmo para acreditar e aceitar isso.
Mas de uma coisa estou certa: Sei que DEUS está no comando de tudo.
Pois quando acaba a ação do homem começa a DELE.
E é nisso que eu creio! Sei que ele vai voltar com as próprias pernas trazido pela MÃO DO SENHOR.
Uma coisa quero deixar bem claro: EU NUNCA DESISTI DE MEU FILHO, EU NUNCA DEI MEU FILHO E EU JAMAIS DEIXAREI DE SER MÃE DELE.
Te amo Ariel, como ninguém nesse mundo jamais o amará.
Estarei aqui filho, com meus braços abertos sempre para você.
Sempre!
E tudo será passado, importará apenas o presente!
Nós dois.

sábado, 14 de agosto de 2010

BOAS DICAS:


Antes de começar a usar o ralador, dê uma pincelada nele
com algumas gotas de óleo de cozinha. Dessa forma, o
queijo não adere à superfície do utensílio, evitando
aqueles pedacinhos do queijo perdidos nos buraquinhos.
Isso vai facilitar a limpeza.

BOAS DICAS:


Organize os alimentos na geladeira da seguinte maneira:
na porta, deixe só água e suco, na prateleira superior,
carnes e derivados de leite. Legumes e frutas devem
ficar na parte de baixo. Carboidratos como arroz,
macarrão e feijão ficam na parte intermediária.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

ORDEM NA CASA

Moças espertas planejam. E, se o plano 1 não funciona no tempo que você acha que pode manipular, muda-se de estratégia. Moças espertas não ficam tristes porque o plano 1 não funcionou como planejado. Ficam felizes por serem espertas e poderem organizar tudo de novo. Empilha-se pensamentos, calcula-se novamente e anda-se na direção que o vento manda. Sábado estava na praia, dia cinzento, mesmo assim bom. Para planejar com o pé na areia e o barulhinho do mar como trilha sonora. Nem precisou do i-Pod. Domingo amanheceu um sol lindo. Acordei cedo e corri para a praia de novo. Em dias de sol parece que fica tudo mais fácil. Mas é nos dias cinzentos que a gente toma as melhores decisões. Então, se o plano 1 não saiu conforme o planejado, se jogue no 2, no 3, no 13o. Moças espertas fazem isso quando sabem que o importante mesmo é estar feliz e confortável com seus próprios planejamentos.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Vou ser avó!!

Não sei se fico feliz ou triste...Plenamente feliz nao dá para ficar...Infelizmente minha filha nunca me ouviu, nem tão pouco teve interesse em me ouvir, sempre foi muito fútil e arredia...Foi embora com 16 anos, largou os estudos, e hoje mora com um rapaz sem casar...um rapaz que nunca fez questão de fazer a aproximação dela comigo, como posso achar q esse rapaz tem alguma nobreza? Como posso achar q ele fará bem a minha filha se ele não faz questao de unir a família...Desejo que ela sinceramente seja uma boa mãe, melhor do que eu, afinal quando eu dei a luz a ela tinha apenas 16 anos, era uma menina, sofri muito, fui muito humilhada pelo pai dela e família dele, fui abandonada pelo meu pai que até hoje me despreza...enfim, não tive muita sorte...Espero que essa criança, minha netinha Beatriz traga muita luz para ela, e que faça nascer dentro do coração dela o verdadeiro amor, o perdão...Que ela tenha uma filha companheira, amiga, fiel, o que eu nunca tive de minha filha, desejo que ela tenha da dela.
Deus abençoe essa criança que virá a mundo tão cruel, violento e sem amor...Espero em Deus muita alegria para ambas.
Sei que não carregarei no colo essa criança, sei que serei descartada, aliás já sou...