AÇÕES

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Aprenda as melhores alternativas

Pilhas e baterias são produtos que merecem cuidados especiais na hora de serem descartados, isto é, jogados ao lixo. Isto porque trazem substâncias tóxicas – metais – em sua composição.

Nas cidades onde há aterros sanitários, com sistemas de impermeabilização do solo, os metais tóxicos não causam danos ao meio ambiente.

Mas em muitas cidades brasileiras, o lixo ainda é depositado em lixões, que não têm qualquer sistema de impermeabilização. Assim, as substâncias tóxicas vão para o solo e contaminam os lençóis d’água subterrâneos.

A legislação brasileira proíbe o lançamento de pilhas e baterias "in natura" a céu aberto, tanto em áreas urbanas como rurais; queima a céu aberto ou em recipientes, instalações ou equipamentos não adequados, conforme legislação vigente; lançamento em corpos d'água, praias, manguezais, terrenos baldios, poços ou cacimbas, cavidades subterrâneas, em redes de drenagem de águas pluviais, esgotos, eletricidade ou telefone, mesmo que abandonadas, ou em áreas sujeitas à inundação.

Mas no Brasil ainda não há um sistema de recolhimento de pilhas e baterias, embora em alguns casos é esperado – por lei - que os fabricantes recebam o material descartado e encaminhado pelo consumidor.

Como proceder? De muitas formas!

Para começar, o consumidor consciente pode colaborar com a minimização dos impactos ambientais conhecendo um pouco mais a natureza dessa classe de produtos. A partir daí, fica mais fácil buscar a destinação final adequada para pilhas e baterias, dentro daquilo que é possível fazer no momento.
Agrupamos em três grupos os tipos de pilhas e baterias disponíveis no mercado:


Grupo 1
Zinco-manganês, alcalinas-manganês, lithium, lithium ion, zinco-ar, niquel metal, hidreto, pilhas e baterias botão ou miniatura.

Grupo 2
Chumbo ácido, de níquel cádmio e de óxido de mercúrio.

Grupo 3
Celular

OBS: Eu costumo juntar e depois descartar as pilhas usadas lá no shopping Piedade no térreo ao lado do elevador.

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