Um sentimento que nos impede de ver as coisas belas da vida e de valorizá-las, levando-nos a supervalorizar nossos problemas e a encará-los como males sem solução. A amargura pode atingir qualquer pessoa, principalmente aquelas que adotam uma postura de vida na qual demonstram, no semblante e na maneira de ser, os traços de insatisfação, negativismo, intolerância e impaciência.
A psicóloga e psicopedagoga Silvia Rocha esclarece que, quando a dor toma conta de nosso ser, mesmo que não haja ferimentos visíveis, pode ser intensa a ponto de fazer doer até “a alma”. A chamada “amargura”, segundo ela, é a dor que angustia, abate, dilacera e deprime. Além disso, gera apatia, melancolia e tristeza, podendo destruir uma vida.
Silvia explica que ela surge, na maioria das vezes, de uma mágoa, decepção ou frustração. “Situação que pode ocorrer tanto na vida pessoal, quanto na familiar, estudantil ou profissional. Por esse motivo, a amargura pode interferir e causar prejuízos de diversas maneiras na vida de uma pessoa.”
Ela salienta que esse sentimento nos toma de várias formas, até como uma expressão de dor moral, uma angústia patológica. “O sofrimento faz adoecer, pois adoecemos emocionalmente. E, de forma psicossomática, a amargura pode causar muitos danos à vida da pessoa que a deixa proliferar”, completa.
PERDÃO pode ser um recurso
Essa dor que sufoca precisa sair. É necessário buscar na esperança, na mudança de atitudes, uma nova ótica para amenizar ou modificar a situação-problema; isto é fundamental. A ajuda terapêutica é recomendada, pois a baixa autoestima está presente e tem que ser tratada. O perdão, dependendo do motivo (pois a mágoa provavelmente existe), pode ser um dos recursos a serem utilizados para vencer esse mal. É importante valorizar o presente e viver a vida de forma plena e saudável, desfrutando do melhor que ela pode oferecer. Tentar enxergar alegria, buscando a satisfação e o prazer para impedir que a dor da amargura se fixe no coração e destrua o bem maior que é a vida: você.”
A psicóloga e psicopedagoga Silvia Rocha esclarece que, quando a dor toma conta de nosso ser, mesmo que não haja ferimentos visíveis, pode ser intensa a ponto de fazer doer até “a alma”. A chamada “amargura”, segundo ela, é a dor que angustia, abate, dilacera e deprime. Além disso, gera apatia, melancolia e tristeza, podendo destruir uma vida.
Silvia explica que ela surge, na maioria das vezes, de uma mágoa, decepção ou frustração. “Situação que pode ocorrer tanto na vida pessoal, quanto na familiar, estudantil ou profissional. Por esse motivo, a amargura pode interferir e causar prejuízos de diversas maneiras na vida de uma pessoa.”
Ela salienta que esse sentimento nos toma de várias formas, até como uma expressão de dor moral, uma angústia patológica. “O sofrimento faz adoecer, pois adoecemos emocionalmente. E, de forma psicossomática, a amargura pode causar muitos danos à vida da pessoa que a deixa proliferar”, completa.
PERDÃO pode ser um recurso
Essa dor que sufoca precisa sair. É necessário buscar na esperança, na mudança de atitudes, uma nova ótica para amenizar ou modificar a situação-problema; isto é fundamental. A ajuda terapêutica é recomendada, pois a baixa autoestima está presente e tem que ser tratada. O perdão, dependendo do motivo (pois a mágoa provavelmente existe), pode ser um dos recursos a serem utilizados para vencer esse mal. É importante valorizar o presente e viver a vida de forma plena e saudável, desfrutando do melhor que ela pode oferecer. Tentar enxergar alegria, buscando a satisfação e o prazer para impedir que a dor da amargura se fixe no coração e destrua o bem maior que é a vida: você.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário, quero muito saber sua opinião.