O primeiro passo é anotar em um papel a frequência e a intensidade da dor. As causas podem ser desde uma má postura, um sapato errado, o jeito de caminhar, até uma questão hormonal no caso das mulheres.
O cérebro tem seus próprios mecanismos para se defender da dor. Quando abusamos de analgésicos vendidos sem receita é como se ele desaprendesse essa técnica. Então, cada vez são necessários mais comprimidos para dar conta da dor. Tomar um a cada dois ou três dias já é considerado abusivo.
Tipos mais comuns de dor de cabeça
Enxaqueca:
- Pulsátil e localizada em um dos lados da cabeça- Intensidade moderada ou forte (limitando ou impedindo atividades diárias)- Com náuseas e/ou vômitos- Aversão a luz e sons- Visão de flashes de luz
Cefaleia tensional:
- Localizada nos dois lados da cabeça- Não pulsátil
Cefaleia em salvas:
-Dor unilateral, na região dos olhos e nas têmporas- Lacrimejamento, congestão nasal e ocular- Olho vermelho e inchaço ou queda parcial da pálpebra- Diminuição do tamanho da pupila
Em relação ao AVC, o tipo isquêmico corresponde a 80% dos casos. E uma das causas são depósitos de gordura nas artérias, um dado preocupante no Brasil, onde o número de obesos ou com sobrepeso é cada vez maior.
Já o AVC hemorrágico é responsável por 20% das ocorrências. Um dos motivos que levam a ele é o aneurisma cerebral. Alguns dos fatores de risco de AVC são: obesidade, diabetes, cigarro e pílula anticoncepcional (veja outros na arte acima). Perda súbita de consciência e equilíbrio também podem ser sintomas.
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